Se analisarmos a vida humana no planeta Terra, facilmente chegaremos à conclusão que o ser humano não se reconhece. Viver sua unicidade, reconhecer sua divindade, tem sido para cada um de nós, pelo menos nestes últimos 12 mil anos, uma grande dificuldade.
Mestres, pensadores, religiosos e outros têm insistentemente nos falado de nosso lado divino. A bíblia nos confirma que “fomos feitos à imagem e semelhança de Deus”, mas onde está esta divindade que tanto procuramos e não encontramos?
As religiões Hindus ou Tibetanas nos mostram, com exemplos práticos, poderes extraordinários que homens e mulheres conseguem atingir, com relação a lidar com dores, ao se deixarem imolar ou ser enfiada uma agulha em seus corpos, ou mesmo, de deitar e dormir em camas de pregos, sem nenhuma sensação de dor ou reclamação. Estas mesmas religiões, através dos seus mestres Yoguis ou monges, provocam em nós, do ocidente, verdadeiro encantamento, através dos seus poderes psíquicos, ao dominarem determinadas forças da natureza, provocando fenômenos de levitação, materialização, desmaterialização e tantos outros.
Na religião Judaica, o próprio Moisés promoveu diante do Faraó e depois junto ao seu povo, “verdadeiros milagres” visando apenas confirmar a existência do Deus-único e mais poderoso do que qualquer outro Deus já [...]

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